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Mostrando postagens de abril, 2024

Irã vence a batalha aérea sobre Israel, mas vence principalmente a guerra econômica e psicológica

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  Mohammad Marandi:  Os iranianos dispararam algumas centenas de drones antigos, nenhum dos novos, mas drones muito antigos e alguns mísseis. Eles levaram três horas para chegar lá. Portanto, os iranianos queriam que os israelenses e os americanos disparassem sua tecnologia mais recente contra eles. E, só os israelenses, dispararam mísseis no valor de US$ 1,35 bilhão (mais de R$ 7 bi). Portanto, o Irã provavelmente pagou menos de dois milhões de dólares por esses drones e obrigou Israel a gastar mil vezes mais do que o custo do ataque para o repelir. Além disso, os americanos e israelenses dispararam todos os seus mísseis de superfície, sua tecnologia mais recente. Tudo isso foi feito para coletar informações, porque os iranianos não estavam usando nenhuma de suas novas tecnologias, portanto, não estavam fornecendo nenhuma informação com esses drones antigos. Mas eles estavam coletando informações e fazendo com que os israelenses e os americanos executassem seu plano. Quando i...

A África é perto

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 Como já tratado aqui neste blog , Brasil e África são mais próximos do que as pessoas em geral acham. Recentemente, um acontecimento ajuda a provar isso. Infelizmente, de uma forma trágica e triste. Segundo matéria do G1, uma embarcação encontrada à deriva no litoral do Pará, com toda a tripulação já sem vida, teria origem na África. Provavelmente seriam refugiados tentando alcançar as Ilhas Canárias, território espanhol, para obterem asilo na Europa. Acesse aqui a reportagem . Como se sabe há uma forte corrente marítima entre África e Brasil funcionando como uma verdadeira ponte no oceano. Que a proximidade entre nós e o continente além-Atlântico venha a ser celebrada não mais com mortes e tragédias, como já foi por séculos com a escravidão, mas com celebrações cheias de vida, prosperidade, liberdade e humanidade.

Elon Musk: vilão de filmes do 007

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 É como se durante 62 anos a franquia 007 tentasse nos alertar (em vão, ao que parece) de onde partiria a ameaça real contra os países e povos. Não seria das diferenças entre as nações, seus litígios territoriais ou discordância de objetivos, nem mesmo da Guerra Fria entre as superpotências e suas ameaças de destruição planetária por parte de suas armas de destruição em massa. Mas sim, de algum playboy multibilionário, que se acha acima da lei dos Estados soberanos e munido de armamento simbólico, isso é: dados. É comum o personagem James Bond lutar contra magnatas da grande mídia, que através de uma campanha de desinformação, tentam causar uma guerra entre países. Em O espião que me amava (1977) o vilão, ordena a captura de dois submarinos com ogivas nucleares, um soviético e o outro britânico, para que o primeiro lance um míssil em Nova Iorque e o outro em Moscou, causando assim uma guerra nuclear. Inclusive, nesse filme, como em outros da trama 007, CIA, MI6 e KGB unem forças co...